Artista cria robô que tira energia de rio contaminado

Metade máquina, metade vegetal, a planta nômade é obra de artista mexicano
por Redação - Revista Galileu



Criada pelo artista mexicano Gilberto Esparza, a planta nômade é metade máquina, metade vegetal e usa água de rios contaminados como fonte de energia, de acordo com o artista. Por meio de um processo de célula combustível microbiana, os elementos contidos na água viram energia para alimentar os circuitos do robô. O excedente serve de alimento para parte viva da planta.

No organismo, planta, robô e microorganismos vivem em simbiose. Ele faz parte de um conjunto de obras do artista que busca levantar temas como meio ambiente e conservação. Esparza conta ao site We Make Money Not Art que iniciou seu trabalho desenvolvendo robôs autônomos que pudessem sobreviver em espaços urbanos. Descobriu pesquisas sobre célula combustível microbiana e deciciu aplicar esses conceitos a um projeto que envolvesse poluição de rios. Depois de visistar a comunidade mexicana de El Salto, que sofre muito com o problema, resolveu fazer do local uma instalação para sua arte.

O artista conta que a proposta foi bem recebida pelos moradores próximos às regiões por onde passou, por tratar da relação entre homem e natureza. Atualmente a obra está exposta no Laboral, um Centro de Arte e Criação Industrial em Gijón, na Espanha até o dia 7 de junho. A obra, admite o artista, não tem a intenção de ser um mecanismo com funcionamento eficiente. Foi feita apenas para demonstrar, artisticamente, um conceito.





 
 
 
 
 
 
 
 
A água do rio serve como energia para o robô e alimento para os organismos vivos

Veja no site da Revista Galileu: Artista cria robô que tira energia de rio contaminado

Edição deste mês da Hitória Viva

Edição 78 - Abril 2010 - Nas Bancas

 
DOSSIE

As grandes manipulações da história


Desde a Antiguidade, fatos históricos foram distorcidos ou simplesmente inventados para colocar o passado a serviço de ideologias ou interesses particulares. Descubra como Franklin Roosevelt, Joseph Stalin, a polícia secreta dos czares, a Igreja católica e os intelectuais franceses do século XIX fizeram isso


– A invenção do grande complô judeu
– O primeiro pacto Hitler Stalin
– Pearl Harbor, um ataque surpresa?
– A fraude que legitimou a Igreja
– Gauleses, os falsos ancestrais dos franceses


Sumário:

ARTIGOS

Biografia


Cardeal de Richelieu
Ambição e mão-de-ferro foram as armas usadas pelo ministro de Luis XIII para construir os alicerces do absolutismo francês.

Ano Joaquim Nabuco
O Brasil com que Nabuco sonhou
Conhecido por sua luta abolicionista, o pensador pernambucano projetou reformas que iam muito além do fim da escravidão.

Brasília, 50 anos
Um sonho no centro do país
O sonho de construir uma nova capital, concretizado por JK, remete a projetos de interiorização pensados ainda no século XIX.

SEÇÕES


História em cartaz
Mostra “Tão longe, tão perto” utiliza antigos aparelhos e imagens da Fundação Telefônica para contar a história das telecomunicações

Entrevista
Jean Marcel Carvalho França analisa relatos dos viajantes europeus sobre o “selvagem” Brasil e denuncia a permanência de problemáticos estereótipos
De onde veio
Os usos sociais do preservativo ao longo da história ocidental

Destinos
Inferno e paraíso na Transiberiana
O fascínio da viagem pela estrada de ferro que corta a colossal Rússia


Livros
Jacques Le Goff traça perfis de 21 seres e lugares fantásticos da Idade Média

História mal contada
Jesus não nasceu em dezembro

Retratos digitais do passado amazônico

Notícias
14 de abril de 2010/História Viva

Retratos digitais do passado amazônico
Internet ajuda pesquisadores a desvendar aspectos intrigantes da ocupação ancestral da floresta

Divulgação/Secom Acre - Foto: Sérgio Vale
Desde o final dos anos 1970, pesquisadores descobriram enormes desenhos geométricos regulares no solo de regiões do extremo oeste da Amazônia, no estado do Acre. Esses geoglifos, formados por sulcos na terra, não apenas indicam uma ocupação ocorrida há mais de sete séculos (muito mais antiga, portanto, do que se imaginava) como também atestam o grau de complexidade desses povos, já que esse tipo de obra exige o domínio de técnicas sofisticadas de engenharia.
Com imagens de satélite disponíveis gratuitamente em sites e programas como o Google Earth, pesquisadores puderam começar a estudar a região sem precisar sair de seus escritórios. Foi assim que um grupo de arqueólogos e geólogos das universidades federais do Acre e do Pará, do Museu Goeldi e da Universidade de Helsinque conseguiu identificar, nos últimos anos, boa parte desses geoglifos. O resultado dessa pesquisa foi publicado na revista Antiquity, com grande repercussão no mundo acadêmico.
Até hoje, os pesquisadores já identificaram perto de 300 geoglifos, situados principalmente na região do Acre. Mas eles calculam que isso representa apenas 10% do total. Com o aumento na resolução das imagens de satélites, provavelmente será possível, em breve, observar até os desenhos hoje encobertos pela floresta. O próximo desafio é desvendar para que serviam – defesa, ritual, demarcação de terras ou produção de alimentos são algumas das teorias.
Para garantir a preservação desses locais, no começo de abril o Instituto Nacional de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) recomendou à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) o tombamento dos geoglifos do Acre como patrimônio da humanidade. O processo deve demorar para ser concluído, mas é o primeiro passo para proteger os geoglifos.


http://www2.uol.com.br/historiaviva/noticias/amazonia_internet_geoglifos.html

Colombiana clica pássaro raro nunca antes fotografado

Colombiana clica pássaro raro nunca antes fotografado


Beija-flor Asa-de-Sabre de Santa Marta ficou preso na rede da pesquisadora Laura Cardenas

por Redação Galileu



Crédito: Laura CárdenasUma cientista Colombiana conseguiu tirar uma foto de um pássaro raro cuja imagem nunca havia sido registrada antes, de acordo com o jornal The New York Times. A foto acima foi tirada na área montanhosa nos arredores de Santa Marta, na costa caribenha da Colômbia, região repleta de espécies de aves não encontradas em nenhum outro lugar.

O pássaro é o beija-flor Asa-de-Sabre de Santa Marta. A existência dele não era documentada há muitas décadas. Isso até 24 de março, ou seja, quando uma pesquisadora de aves migratórias, Laura Cárdenas, capturou a ave em uma rede e o a fotografou antes de libertá-la - é a primeira fotografia desse tipo de beija-flor, de acordo com o jornal americano.

A fotografia foi tirada na área de preservação ambiental da Colômbia chamada El Dorado. Mais de 360 espécies de aves foram encontradas lá, incluindo o beija-flor.

Colombiana clica pássaro raro nunca antes fotografado

Gatos... livros...

Só para começar...

Sociedade do conhecimento...

EM CONSTRUÇÃO!!!!!!!
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